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Consultoria CG, Autor em Consultoria CG - Página 4 de 5
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Surgimento do Timeshare no Mundo

O conceito do timeshare surgiu na Europa no ano de 1964. A ideia inicial foi um acordo entre alguns clientes que adquiriam a compra de 52 cotas iguais e dividiam a responsabilidade pela manutenção das cotas.

O sucesso foi tão grande que o mesmo conceito se expandiu geograficamente a partir dos anos 70 para outras localidades do mundo.


Chegada do Timeshare no Brasil

Na década de 80 o conceito chega ao Brasil como uma nova oportunidade e aguçar o desejo dos brasileiros viajar.

Algumas empresas não “venderam” o conceito de forma correta, o que gerou uma certa repudia por parte dos consumidores a respeito desse modelo.


Consolidação do Modelo no Brasil

Nos últimos 20 anos percebe-se uma mudança de hábitos e consumos das populações latinas, principalmente no Brasil.

Atualmente a viagem se tornou algo rotineiro, o que ajudou a fortalecer o conceito e expansão do modelo de negócio no Brasil.

Em 2008 como forma de fortalecer cada vez mais as relações de consumidores e prestadores de serviços, foi criada a lei 11.771 denominada a Lei Geral do Turismo.

Outro fator relevante para a consolidação do modelo no Brasil nos últimos anos, foi a inserção de grandes redes hoteleiras e marcas com alta credibilidade envolvidas na indústria de tempo compartilhado.

Isso ajudou bastante outros empresários e até consumidores a ter uma melhor aceitação do produto e dirimir as desconfianças causadas na década de 80, quando o modelo iniciou no país.


Atual momento do Timeshare no Brasil

 

O Brasil vem vivendo uma recessão econômica nos últimos 2 anos. Taxa de desemprego alta, cotação do dólar alto, são alguns fatores que divergem para ajuda do crescimento de qualquer segmento do mercado.

 

E como fazer o negócio crescer em meio a uma recessão econômica?

O timeshare trabalha com o conceito de vendas antecipadas de diárias de um período de X anos. Essa quantidade de tempo depende de cada projeto.

Um empreendimento que adota a venda de tempo compartilhado pode gerar um aumento inicial em sua taxa de ocupação, o que ajuda a diminuir os períodos de sazonalidades, além de melhorar a taxa de ocupação.

Esses fatores ajudam a aumentar a ocupação sem prejudicar outros canais de vendas, uma vez que, na sua maioria dos projetos existentes no Brasil, apenas uma parte do hotel é destinada ao clube de férias (como é conhecido também esse modelo de negócio).

Ora, se existem clientes dentro de um hotel ou resort, fica mais fácil de estimular o consumo. Para o hoteleiro a venda antecipada de hospedagem, garante ao empreendimento um volume sustentável de seu fluxo de caixa, permitindo fazer investimentos a curto e a longo prazo.

Em 2016 a maior comercializadora de Timeshare no mundo entrou no mercado brasileiro. Visando a oportunidade que se tem e o fator geográfico, contando com excelentes locais que apresentam bom fluxo turístico, a empresa vê com bons olhos o crescimento da indústria no país.

O Brasil é um país com um excelente potencial econômico, com a ascensão das classes B e C , a tendência é que mais pessoas tenham o desejo e a necessidade de viajar, em paralelo o dever dos grandes empresários é criar estruturas para ajudar no crescimento do negócio de forma sustentável.

Por Renan Azevedo

Consultor de Resultados na Consultoria CG

O Brasil vem passando por um momento de transição muito importante em várias esferas: reforma política, trabalhista, fiscal, previdenciária, entre tantas outras.

Porém, algo me faz crer que não é isto que o povo brasileiro gostaria de ver. Gostariam de uma reforma de gestão em todos os âmbitos, sejam eles públicos ou privados.


Contextualizando

Isso me leva a viajar para o outro lado do mundo e tentar aprender com quem já passou por poucas e boas e se superou.

Tornando-se exemplo mundial em qualidade, um “paísinho” pequeno em extensão territorial, não tem petróleo jorrando da terra, não possui grandes minas de ferro e tem poucas florestas, mas possui a 3ª maior economia do mundo em PIB e 4ª maior em poder de compra, é também o 4º maior exportador e importador do mundo, além de ser o único país asiático membro do G7… já descobriu quem é? Sim, o Japão.

Após estar devastado pela 2ª Guerra Mundial, o país se reergueu e um dos principais motivos foi a metodologia de qualidade que foi implantada por E.Deming, sendo, posteriormente, criado no país um prêmio em seu nome.

 Sobre a metodologia, gosto de destacar de sobremodo o movimento 5S, que em sua essência aplica-se ao combate de toda e qualquer forma de desperdício.


Os Sensos

Os cinco Sensos que, traduzidos para o português, melhores se identificam como:

Utilização – Separar o que é útil do que não é.

Organização – Cada coisa em seu lugar e um lugar para cada coisa.

Limpeza – É mais do que limpar, é não sujar.

Padronização – Padronizar as práticas de forma saudável.

Disciplina – É fazer o que tem que ser feito, da maneira como deve ser feito mesmo que ninguém esteja olhando.


Desperdícios

Existem hoje muitas formas de desperdícios no país, que poderia ser tratado e adequado se utilizássemos a metodologia 5S.

Exemplo

Alimentos: o país desperdiça cerca de 40 toneladas todos os dias;

Produção: o país desperdiça cerca de 30% de tudo o que produz todos os anos;

Potencial Digital: custará até 205 bilhões até 2025 pela falta de aproveitamento;

Água: cerca de 41% de toda agua tratada é desperdiçada no país;

Educação: perdeu 10,5 bilhões em investimentos na educação em 2015.


Relação País X Empresas X Pessoas

O pais é feito de pessoas assim como empresas são feitas de pessoas, sendo assim, esses desperdícios também se encontram nas empresas.

As empresas podem por meio das pessoas separar os materiais, equipamentos, ferramentas, utensílios, informações e dados necessários e desnecessários, descartando ou dando a devida destinação à aquilo considerado desnecessário ao exercício das atividades.

Isso pode ser feito na definição dos locais apropriados. Adota-se como critério a facilidade para estocagem, identificação, manuseio, reposição, retorno ao local de origem após uso, consumo dos itens mais velhos primeiro.

Então diante do exposto, o que nós esperamos é que essa metodologia possa fortalecer as empresas de forma cultural e assim refletir sobre toda sociedade, pois os sensos trabalhados em questão estão em todas as pessoas, o que lhes falta é o método!

Para enfrentar isso, o Programa 5S pode ser uma solução bastante viável.

A implantação da metodologia aumentaria a qualidade dos serviços internos e melhoraria o atendimento aos cidadãos.

O feito seria melhorar a qualidade de vida dos servidores, diminuindo os desperdícios, reduzindo os custos e melhorando a eficiência e produtividade dos órgãos.

O programa tem aplicabilidade em quaisquer tipos de empresas e atividades, e traz benefícios a todos que convivem no local de trabalho no seu dia a dia.

Em suprassumo sempre deve-se questionar se algo está bom o suficiente ou se é possível ser melhorado.

Obrigado pela leitura e até a próxima!

 

Por Jefferson Oliveira

Consultor de Resultados na Consultoria CG

As sete Ferramentas de Gestão As ferramentas de gestão tem a finalidade de identificar, mensurar, avaliar e propor soluções para problemas identificados durante a aplicação do ciclo PDCA, que geram algum impacto negativo na execução dos processos organizacionais. As 7 ferramentas são: Fluxograma, Diagrama Ishikawa (Espinha-de-Peixe) Folha de...

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Para obter uma Gestão voltada para Resultados, é preciso se informar e manter conceitos essenciais atualizados. A CG selecionou 5 dicas de livros para você.   O Verdadeiro Poder – Vicente Falconi   Vicente Falconi, guru da qualidade no Brasil, apresenta em uma linguagem simples diversos cases vivenciados por ele...

Auditoria de Gestão A auditoria de Gestão pode ser entendida como a revisão, avaliação, emissão de opinião de processos e resultados exercidos em linhas de negócios, produtos, serviços no horizonte temporal presente/futuro. No mundo globalizado,  a competição e busca por resultados contínuos e progressivos são constantes. Os...

“MEDIR É IMPORTANTE: AQUILO QUE NÃO É MEDIDO NÃO É GERENCIADO”

Kaplan, Norton.


A importância de indicadores de desempenhos nas organizações, ou em uma linguagem mais técnica, denominada de KPI (Key Perfomance Indicator),  é um assunto que vem sendo abordado nos últimos anos pelos grandes CEO’s das empresas e estudiosos de gestão.

Isso deve-se à ideia defendida por Deming de que: “Não se gerencia o que não se mede”. Ou como Kaplan explanou, de uma forma até mais completa: “Medir é importante: o que não é medido não é gerenciado.”

Os indicadores estão diretamente associados à utilização dos dados e informações para auxílio na tomada de decisões, e no Timeshare não poderia ser diferente.

O Timeshare é uma operação complexa com excelentes retornos financeiros para os acionistas. O hoteleiro quer investir e garantir o “payback” o mais rápido possível.

O monitoramento e estudos dos indicadores é quem garante o sucesso de uma operação de timeshare ou qualquer outro tipo de negócio. Para isso, os indicadores devem estar diretamente ligados a operação, entenda-se aqui como sendo desde o marketing ao pós-vendas, para que todas as áreas juntas  possam demonstrar a evolução dos resultado esperado dentro do foi planejado.

O timeshare é uma operação de negócios a longo prazo. Em alguns casos, como o Disney Vacation Club, existem planos vitalícios, logo, a gestão de seus indicadores devem estar bem alinhados e controlados, garantindo o crescimento e manutenção do negócio.

É muito importante o acompanhamento histórico alinhado sempre à meta. O indicador por si só não gera energia para melhoria contínua.

Dentro do Timeshare as operações são subdivididas em dois momentos: A venda e o pós vendas. Esse último é até mais delicado, pois a gestão a longo prazo de uma carteira de clientes, demanda um maior controle dos seus indicadores, para assim garantir o desenvolvimento sustentável do negócio.


Seguindo a cadeia produtiva do Timeshare, aprofundando mais em todas as fases do negócio, iremos comentar no próximo texto como os indicadores de desempenho alinhada à Gestão para Resultados tem revolucionado a manutenção e a entrega do serviço garantindo a sustentabilidade e satisfação das partes interessadas.


Por Renan Azevedo – 

Consultor de Resultados na Consultoria CG

Dentre as funções do supervisor, aqui entendemos como sendo o primeiro nível de liderança dentro de uma organização, a de ser professor talvez seja a mais importante de todas. O papel do supervisor Não é essa a única e exclusiva função do supervisor, outra de extrema importância...

Dar feedback faz parte das tarefas de um líder, mas, para que a ação tenha o efeito desejado, é preciso cuidado para não causar um resultado inverso e alguns profissionais receberem a mensagem como uma crítica.  


Para que isso não aconteça, é necessário tomar certos cuidados na hora da aplicação do feedback.

Muitos acabam ficando na defensiva e sentem-se humilhados ou envergonhados. Normalmente isso acontece quando o feedback não foi aplicado corretamente. A ação só surte efeito quando o receptor a encara como um estímulo.

E qual é a maneira correta de aplicar o feedback?

Quando o feedback leva o profissional a se sentir encorajado a encontrar soluções, melhorar ou adotar uma postura proativa, é sinal que o processo foi bem feito pelo líder.

É fundamental que o emissor da mensagem aponte caminhos mais produtivos e enriquecedores, para que o aprendizado possa ocorrer. Deve-se encorajar o colaborador a aceitar as orientações de forma positiva, sendo sincero e claro em suas colocações.

  • Dê o feedback rapidamente, logo após um acontecimento. Quanto maior a demora, maiores serão as chances do colaborador esquecer pontos cruciais e até mesmo duvidar de que as coisas aconteceram da forma como você está dizendo. Mas isso só deve ser aplicado no momento do fato ocorrido, se os nervos não estiverem “à flor dá pele”. Nesse caso, espere a situação se acalmar e aplique em local e horário mais oportuno.

  • Ao aplicar o feedback esteja claro do comportamento ou acontecimento que merece atenção, exatamente como ocorre, sem fazer juízo de valores.  Se a pessoa que recebe o feedback não se sentir confortável, isso pode causar um retorno negativo para uma equipe. Caso não seja uma pessoa tão próxima a você, tenha um cuidado em especial ao se aproximar para conversar.

  • Aproveite este momento para estreitar o relacionamento com seus colaboradores.

 

Por Rossane Gonçalves – 

Consultora de Resultados na Consultoria CG

Atualmente, as Empresas que tem o sistema de Gestão focado em resultados, são divididas em UGB´s,  para facilitar a administração e trazer autonomia e responsabilidade para todos os colaboradores.


Mas o que é uma UGB?


Unidade: pequena equipe da Empresa, produzindo com o mesmo objetivo.

Gestão: práticas para gerir ou administrar.

Básica: essencial para entregar o produto e/ou serviço.


É o menor grupo definido dentro de uma Empresa.  É composto por profissionais de uma área específica, com missão, objetivos e metas definidas de acordo com os objetivos Estratégicos da Empresa.

Essa metodologia de trabalho visa estabelecer o gerenciamento da rotina pelos próprios funcionários, tendo, como aspecto básico, o controle da rotina. A UGB representa, na prática, a micro gestão. O somatório de todas essas micro gestões forma a Gestão da Empresa.

No quadro de Gestão à Vista, são definidos e expostos os indicadores, procedimentos operacionais padrão, gráficos de acompanhamento com as metas e os resultados. A clareza nos resultados é comum a toda empresa, inclusive a quem não pertence ou participa do processo de uma determinada UGB.


Gerenciamento da Rotina


A UGB tem autonomia para gerenciar sua própria rotina, logo, é natural que o Giro do PDCA seja constante e o processo de melhoria contínua ocorra para assegurar a padronização e o controle da rotina.

É na UGB que o gerenciamento da rotina é consolidado, pois a equipe tem responsabilidade sobre os produtos/serviços e clientes. Assim gera a necessária autonomia para o atingimento das metas propostas pela alta administração. Visando e permitindo que cada funcionário mostre o seu potencial, ou seja colabore com o que tem de melhor, já que o sucesso ou fracasso é comum a todos os colaboradores da UGB.


Por Sandra Valéria

Consultora de Resultados na Consultoria CG